quinta-feira, 14 de outubro de 2010

A borboleta e o cavalinho

Esta é a história de duas criaturas de Deus, que viviam numa distante floresta , há muitos anos atrás.
Na verdade, não tinham praticamente nada em comum, mas em certo momento de suas vidas, aproximaram-se e criaram um elo.
A borboleta era livre, voava por todos os cantos da floresta, enfeitando a paisagem
Já o cavalinho, tinha grandes limitações, não era bicho solto que pudesse viver entregue a natureza. Nele, certa vez, foi colocado um cabresto por alguém que visitou a floresta, e a partir daí sua liberdade foi cerceada.
A borboleta no entanto, embora tivesse a amizade de muitos outros animais e a liberdade de
voar por toda a floresta, gostava de fazer companhia ao cavalinho, agradava-lhe ficar ao seu lado e não era por pena, era por companheirismo, afeição, dedicação e carinho.
Assim, todos os dias, ia visitá-lo e lá chegando levava sempre um coice, depois então um sorriso.
Entre um e outro, ela optava por esquecer o coice e guardar dentro de seu coração, o sorriso.
Sempre o cavalinho insistia com a borboleta que lhe ajudasse a carregar o seu cabresto, por causa do seu enorme peso. Ela, muito carinhosamente, tentava de todas as formas ajudá-lo, mas isso nem sempre era possível, por ser ela uma criaturinha tão frágil.
Os anos se passaram e numa manhã de verão a borboleta não apareceu para visitar o seu companheiro. Ele nem percebeu, preocupado que ainda estava em se livrar do cabresto.
Vieram outras manhãs, até que chegou o inverno e o cavalinho sentiu-se só e finalmente percebeu a ausência da borboleta.
Resolveu então, sair do seu canto e procurar por ela. Caminhou por toda a floresta a observar cada cantinho, onde ela poderia ter se escondido e não a encontrou. Cansado deitou-se embaixo de uma árvore. Logo em seguida, um elefante se aproximou e lhe perguntou quem era ele e o que fazia por alí.
- Eu sou o cavalinho do cabresto e estou a procura de uma borboleta que sumiu.
- Ah, é você então, o famoso cavalinho?
- Famoso, eu?
- É que eu tive uma grande amiga que me disse que também era sua amiga, e falava muito bem de você. Mas afinal, qual borboleta voc~e está procurando?
- É uma borboleta colorida, alegre, que sobrevoava a floresta todos os dias visitando todos os animais amigos.
- Nossa, mas era justamente dela que eu estava falando. Não ficou sabendo?
Ela morreu e já faz muito tempo.
- Morreu? Como foi isso?
- Dizem que ela conhecia aqui na floresta um cavalinho, assim como você e todos os dias quando ela ia visitá-lo, ele dava-lhe um coice.
Ela sempre voltava com marcas horríveis e todos perguntavam a ela quem havia feito aquilo, mas ela jamais contou à ninguém.Insistíamos muito para saber quem era o autor daquela malvadeza e ela respondia que só ia falar das visitas boas que tinha feito naquela manhã e era aí que ela falava com a maior alegria de você.
Nesse momento o cavalinho já estava derramando muitas lágrimas de tristeza e de arrependimento.
- Não chore meu amigo, sei o quanto você deve estar sofrendo. Ela sempre me disse que você era um grande amigo, mas entenda, foram tantos os coices que ela recebeu desse outro cavalinho, que ela acabou perdendo as asinhas, depois ficou muito doente, triste, sucumbiu e morreu.
- E ela não mandou me chamar nos seus últimos dias?
- Não, todos os animais da floresta quiseram lhe avisar, mas ela disse o seguinte:
" Não perturbem meu amigo com coisas pequenas, ele tem um grande problema, que eu nunca pude ajudá-lo a resolver. Carrega em seu dorso um cabresto, então será cansativo demais para ele vir até aqui."

Você pode até aceitar os coices quelhe derem, quando eles vierem acompanhados de beijos, mas em algum momento da sua vida, as feridas que eles vão lhe causar, não serão mais possíveis de serem cicatrizadas.
Quanto ao cabresto, não culpe ninguém por isto, afinal, muitas vezes foi você mesmo que o colocou no seu dorso, ou permitiu que fosse colocado.


Queridos amigos!! Nunca coloque as culpas em ninguém pelo fardo que é seu, e lembre-se que podemos amar pessoas assim, mas chega um momento que as feridas não irão mais cicatrizar.

Um forte abraço!!

sábado, 9 de outubro de 2010

NOMA DO BRASIL S/A

Estive na Noma do Brasil participando do lançamento do projeto 5S+. O Programa 5S é uma filosofia de trabalho que busca promover a disciplina na empresa através de consciência e responsabilidade de todos, de forma a tornar o ambiente de trabalho agradável, seguro e produtivo.






terça-feira, 5 de outubro de 2010

História de Daniel

Uma grande madeireira estava contratando um novo lenhador e depois de receber inúmeros lenhadores apareceu um rapaz chamado Daniel.

Cortou as árvores em grande velocidade e uma quantidade muito maior que os demais lenhadores.

Foi contratado na mesma hora e os dias como lenhador foram seguindo.

Mas qual não foi à surpresa de quem o contratou, a sua produtividade ia caindo a cada dia.

Todos os dias cortava uma quantidade bem menor de árvores.

O gerente resolveu chamar Daniel para conversar e perguntar o que estava realmente acontecendo.

Daniel muito triste falou que estava trabalhando muito mais a cada dia e que percebia como seu desempenha caia.

O gerente então fez uma pergunta simples a Daniel:

Você amolou seu machado?

Então Daniel baixou os olhos e disse:

Nenhuma vez desde que entrei para trabalhar para não perder nenhum minuto de trabalho.

Chegamos a seguinte conclusão, quantos de nós não paramos em nossas vidas para amolar o machado achando que estamos perdendo tempo.

Vale a pena refletir como isso é importante em nossas vidas, sempre amolar os machados pessoais, profissionais e familiares de tempos em tempos..

Reflita sobre isso!

Ótima Semana.

sábado, 2 de outubro de 2010

Voe cada vez mais alto

Um jovem piloto experimentava um monomotor muito frágil, uma daquelas sucatas usadas no tempo da Segunda Guerra, mas que bem conservado ainda tinha condições de voar...

Ao levantar vôo, ouviu um ruído vindo debaixo de seu assento.

Era um rato que roia uma das mangueiras do sistema hidráulico que dava sustentação ao avião para permanecer nas alturas.

Preocupado pensou em retornar ao aeroporto para se livrar de seu incômodo e perigoso passageiro, mas lembrou-se de que devido a altura o rato logo morreria sufocado por falta de oxigênio.

Então voou cada vez mais e mais alto e notou que acabaram os ruídos que estavam colocando em risco sua viagem, conseguindo assim realizar uma arrojada aventura ao redor do mundo que era seu grande sonho...

Moral da História

Se alguém lhe ameaçar, VOE CADA VEZ MAIS ALTO...

Se alguém lhe criticar, VOE CADA VEZ MAIS ALTO...

Se alguém tentar lhe destruir por inveja e fofocas, VOE CADA VEZ MAIS ALTO...

E por fim, se alguém lhe cometer alguma injustiça, VOE CADA VEZ MAIS ALTO...

Sabe por quê? Os ameaçadores, críticos, invejosos e injustos são iguais aos “ratos”, não resistem às grandes alturas.

Enquanto ele reclama, você cresce!

Reflita sobre isso!

Lembre-se sempre de que os "ratos" não resistem a grandes alturas.

Desejo a você um ÓTIMO VÔO ao longo da sua vida...