segunda-feira, 30 de agosto de 2010

SEUS 15 MINUTOS...


Era uma vez, há muitos anos, uma escola de anjos.
Conta-se que naquele tempo, antes de se tornarem anjos de verdade, os aprendizes de anjos passavam por um estágio. Durante um período, saíam em dupla para fazer o bem e, no fim de cada dia, apresentavam ao anjo mestre uma relação das boas ações praticadas.
Aconteceu de um dia dois anjos estagiários, depois de vagarem exaustivamente por todos os cantos, regressarem frustados por não ter conseguido realizar um salvamento sequer. Parece que naquele dia o mal estava de folga.
Enquanto voltaram, tristes, depararam com dois lavradores que seguiam por uma trilha. Nesse momento, um deles, soltando um grito de alegria, disse ao outro:
- Tive uma idéia! Que tal darmos poder a esses dois lavradores por quinze minutos para ver o que eles farão?
O outro anjo respondeu:
- Você ficou maluco? O mestre não vai gostar nada disso!
Mas o primeiro retrucou:
- Que nada, acho que ele até vai gostar. Vamos fazer isso e depois contaremos a ele.
E assim fizeram.
Tocaram suas mãos invisíveis na cabeça dos dois e puseram-se a observá-los.
Poucos passos adiante, os lavradores se separaram e seguiram por caminhos diferentes.
Um deles, após alguns metros, viu um bando de pássaros voar em direção à sua lavoura. Passou a mão na testa suada e disse:
- Por favor, meus passarinhos, não comam a minha plantação. Preciso que essa lavoura cresça e produza, pois é dela que tiro o meu sustento.
De imediato, ele viu, espantado, a lavoura crescer em questão de segundos e ficar prontinha para a colheita. Assustado, esfregou os olhos e acelerou o passo, pensando que deveria estar mesmo muito cansado.
Aconteceu que, logo adiante, ele caiu ao tropeçar em um pequeno porco seu que havia fugido do chiqueiro. Mais uma vez esfregando a testa suarenta, disse:
- Você fugiu de novo meu porquinho! Mas a culpa é toda minha... Ainda vou construir um chiqueiro decente para você.
Mais uma vez maravilhado, ele viu o chiqueiro transformar-se em um local limpo e acolhedor, todo azulejado, com água corrente, e o porquinho já bem feliz instalado em seu compartimento. Esfregou novamente os olhos e, apressando ainda mais o passo, pensou: "Estou muito cansado!"
Assim que chegou em casa e abriu a porta, a tranca que estava pendurada no alto caiu sobre sua cabeça.
Ele tirou o chapéu e, esfregando a cabeça, disse:
- De novo... E o pior é que eu não aprendo mesmo. Também, não tem me sobrado tempo. Mas ainda hei de ter bastante dinheiro para construir uma casa grande e assim dar um pouco mais de conforto à minha mulher.
Naquele momento aconteceu o milagre: a humilde casinha foi se transformando numa verdadeira mansão diante de seus olhos. Assustadíssimo e sem nada entender, convicto de que todas aquelas visões eram decorrência do cansaço, jogou-se numa enorme poltrona e em segundos dormia profundamente.
Minutos depois, ouviu alguém pedindo socorro:
- Compadre, me ajude! Estou perdido!
Ainda sonado, sem entender o que acontecia, levantou correndo. Tinha na mente imagens muito fortes de algo que não entendia bem e que lhe parecia um sonho. Quando chegou à porta, encontrou o amigo em prantos.
Ele se lembrava de que minutos antes de se despedirem na trilha tudo estava bem. Perguntou o que havia acontecido e ouviu a seguinte história:
- Compadre, nós nos despedimos no caminho e eu segui para minha casa. Aconteceu que um pouco mais adiante vi um bando de pássaros voando em direção à minha lavoura. Fiquei revoltado e gritei: "Vocês de novo, atacando minha lavoura! Tomara que seque tudo e que vocês morram de fome!" No mesmo instante, juro, vi a lavoura secar e todos os pássaros morreram diante dos meus olhos! Pensei comigo "Devo estar cansado" e apressei o passo. Mais adiante, caí depois de tropeçar no meu porco que havia fugido do chiqueiro. Fiquei muito bravo e gritei: "Você fugiu de novo! Por que não morre logo e pára de me dar trabalho !? " Compadre, não é que o porco morreu bem ali na minha frente? Acreditando estar vendo coisas, andei mais depressa ainda e, ao entrar em casa me caiu na cabeça a tranca da porta. Como eu já estava mesmo com muita raiva, gritei novamente: "Esta casa caindo aos pedaços... Por que não pega fogo logo e isso acaba de uma vez?" Para surpresa minha, compadre, a casa começou a pegar fogo na hora, e tudo foi tão rápido que nada pude fazer!
Assim que acabou de contar a história, o lavrador se deu conta da belíssima casa do amigo:
Mas compadre... O que aconteceu com a sua casa?! De onde veio esta mansão?
Depois de a tudo observarem, os dois anjos, muito amedrontados, foram contar ao Mestre o que havia se passado. Estavam apreensivos quanto à reação que teria o seu superior, mas tiveram uma agradável surpresa.
O Mestre ouviu com atenção o relato, parabenizou os dois pela idéia brilhante que haviam tido e resolveu decretar que, a partir daquele momento, todos os seres humanos desfrutariam de quinze minutos de poder na vida. Só que jamais saberiam quando esses quinze minutos lhe seriam oferecidos.

Será que os quinze próximos minutos são seus?
Muito cuidado, portanto, com tudo que você diz, com seu modo de agir e de pensar! Lembre-se : sua mente está sempre trabalhando para que tudo aconteça, seja algo bom ou algo ruim.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Fórum Educacional com os candidatos ao governo do Paraná

O anfiteatro do Marista, com capacidade para aproximadamente 200 pessoas, será aberto ao público nas noites das sabatinas. Todas as sabatinas serão transmitidas ao vivo pela TV 3º Milênio e pela Rádio Colméia AM. As entrevistas terão 1h de duração. O evento está sendo articulado pela TV 3º Milênio e Rádio Colméia AM, com o apoio da Ação Evangelizadora da Arquidiocese de Maringá e do Conselho Arquidiocesano de Leigos e Leigas.


terça-feira, 10 de agosto de 2010

Os 10 mandamentos do casal


1) Os dois nunca devem irritar-se ao mesmo tempo.

Isto significa evitar a explosão; quanto mais a situação é complicada, mais a calma é necessária.

2) Nunca gritar um com o outro, a não ser que a casa esteja em chamas.

Quem tem bons argumentos não precisa gritar. Quanto mais alguém grita, menos é ouvido.

3) Se alguém deve ganhar na discussão, deixar que seja o outro.

Perder uma discussão pode ser um ato de inteligência e de amor e amadurecimento.

4 ) Se for inevitável chamar a atenção, faça com amor.
A outra parte tem que entender que a crítica tem o objetivo de somar e não de dividir.

5) Nunca jogar no rosto do outro os erros do passado.
A pessoa é sempre maior que seus erros, e ninguém gosta de ser caracterizado por seus defeitos.

6) A displicência com qualquer pessoa é tolerável, menos com o cônjuge.
Na vida a dois tudo pode e deve ser importante, pois a felicidade nasce das pequenas coisas

7 Nunca ir dormir sem ter chegado a um acordo.
Se isso não acontecer, no dia seguinte o problema poderá ser pior.

8) Pelo menos uma vez ao dia, dizer ao outro uma palavra carinhosa.
Muitos têm reservas enormes de ternura, mas esquecem de dizer isto em voz alta

9) Cometendo um erro, prepara-se para admiti-lo e pedir desculpa.

Admitir um erro não é humilhação.

A Pessoa que admite erro demonstra ser honesta.

10) Quando um não quer, dois não brigam.
É a sabedoria popular que ensina isto. Mas esta mesma sabedoria lembra que “dois bicudos não se beijam”

Alguém tem de tomar a iniciativa, quebrar o gelo. Tomar iniciativa é gesto de maturidade e amor.