segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

FELIZ ANO NOVO

Dentro de alguns dias, um Ano Novo vai chegar a esta estação.
Se não puder ser o maquinista, seja o seu mais divertido passageiro.
Procure um lugar próximo à janela desfrute cada uma das paisagens que o tempo lhe oferecer, com o prazer de quem realiza a primeira viagem.
Não se assuste com os abismos, nem com as curvas que não lhe deixam ver os caminhos que estão por vir.
Procure curtir a viagem da vida, observando cada arbusto, cada riacho, beirais de estrada e tons mutantes de paisagem.
Desdobre o mapa e planeje roteiros.
Preste atenção em cada ponto de parada, e fique atento ao apito da partida.
E quando decidir descer na estação onde a esperança lhe acenou não hesite.
Desembarque nela os seus sonhos...
Desejo que a sua viagem pelos dias do próximo ano, seja de PRIMEIRA CLASSE

Feliz Ano Novo!

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

A borboleta e o cavalinho

Esta é a história de duas criaturas de Deus, que viviam numa distante floresta , há muitos anos atrás.
Na verdade, não tinham praticamente nada em comum, mas em certo momento de suas vidas, aproximaram-se e criaram um elo.
A borboleta era livre, voava por todos os cantos da floresta, enfeitando a paisagem
Já o cavalinho, tinha grandes limitações, não era bicho solto que pudesse viver entregue a natureza. Nele, certa vez, foi colocado um cabresto por alguém que visitou a floresta, e a partir daí sua liberdade foi cerceada.
A borboleta no entanto, embora tivesse a amizade de muitos outros animais e a liberdade de
voar por toda a floresta, gostava de fazer companhia ao cavalinho, agradava-lhe ficar ao seu lado e não era por pena, era por companheirismo, afeição, dedicação e carinho.
Assim, todos os dias, ia visitá-lo e lá chegando levava sempre um coice, depois então um sorriso.
Entre um e outro, ela optava por esquecer o coice e guardar dentro de seu coração, o sorriso.
Sempre o cavalinho insistia com a borboleta que lhe ajudasse a carregar o seu cabresto, por causa do seu enorme peso. Ela, muito carinhosamente, tentava de todas as formas ajudá-lo, mas isso nem sempre era possível, por ser ela uma criaturinha tão frágil.
Os anos se passaram e numa manhã de verão a borboleta não apareceu para visitar o seu companheiro. Ele nem percebeu, preocupado que ainda estava em se livrar do cabresto.
Vieram outras manhãs, até que chegou o inverno e o cavalinho sentiu-se só e finalmente percebeu a ausência da borboleta.
Resolveu então, sair do seu canto e procurar por ela. Caminhou por toda a floresta a observar cada cantinho, onde ela poderia ter se escondido e não a encontrou. Cansado deitou-se embaixo de uma árvore. Logo em seguida, um elefante se aproximou e lhe perguntou quem era ele e o que fazia por alí.
- Eu sou o cavalinho do cabresto e estou a procura de uma borboleta que sumiu.
- Ah, é você então, o famoso cavalinho?
- Famoso, eu?
- É que eu tive uma grande amiga que me disse que também era sua amiga, e falava muito bem de você. Mas afinal, qual borboleta voc~e está procurando?
- É uma borboleta colorida, alegre, que sobrevoava a floresta todos os dias visitando todos os animais amigos.
- Nossa, mas era justamente dela que eu estava falando. Não ficou sabendo?
Ela morreu e já faz muito tempo.
- Morreu? Como foi isso?
- Dizem que ela conhecia aqui na floresta um cavalinho, assim como você e todos os dias quando ela ia visitá-lo, ele dava-lhe um coice.
Ela sempre voltava com marcas horríveis e todos perguntavam a ela quem havia feito aquilo, mas ela jamais contou à ninguém.Insistíamos muito para saber quem era o autor daquela malvadeza e ela respondia que só ia falar das visitas boas que tinha feito naquela manhã e era aí que ela falava com a maior alegria de você.
Nesse momento o cavalinho já estava derramando muitas lágrimas de tristeza e de arrependimento.
- Não chore meu amigo, sei o quanto você deve estar sofrendo. Ela sempre me disse que você era um grande amigo, mas entenda, foram tantos os coices que ela recebeu desse outro cavalinho, que ela acabou perdendo as asinhas, depois ficou muito doente, triste, sucumbiu e morreu.
- E ela não mandou me chamar nos seus últimos dias?
- Não, todos os animais da floresta quiseram lhe avisar, mas ela disse o seguinte:
" Não perturbem meu amigo com coisas pequenas, ele tem um grande problema, que eu nunca pude ajudá-lo a resolver. Carrega em seu dorso um cabresto, então será cansativo demais para ele vir até aqui."

Você pode até aceitar os coices quelhe derem, quando eles vierem acompanhados de beijos, mas em algum momento da sua vida, as feridas que eles vão lhe causar, não serão mais possíveis de serem cicatrizadas.
Quanto ao cabresto, não culpe ninguém por isto, afinal, muitas vezes foi você mesmo que o colocou no seu dorso, ou permitiu que fosse colocado.


Queridos amigos!! Nunca coloque as culpas em ninguém pelo fardo que é seu, e lembre-se que podemos amar pessoas assim, mas chega um momento que as feridas não irão mais cicatrizar.

Um forte abraço!!

sábado, 9 de outubro de 2010

NOMA DO BRASIL S/A

Estive na Noma do Brasil participando do lançamento do projeto 5S+. O Programa 5S é uma filosofia de trabalho que busca promover a disciplina na empresa através de consciência e responsabilidade de todos, de forma a tornar o ambiente de trabalho agradável, seguro e produtivo.






terça-feira, 5 de outubro de 2010

História de Daniel

Uma grande madeireira estava contratando um novo lenhador e depois de receber inúmeros lenhadores apareceu um rapaz chamado Daniel.

Cortou as árvores em grande velocidade e uma quantidade muito maior que os demais lenhadores.

Foi contratado na mesma hora e os dias como lenhador foram seguindo.

Mas qual não foi à surpresa de quem o contratou, a sua produtividade ia caindo a cada dia.

Todos os dias cortava uma quantidade bem menor de árvores.

O gerente resolveu chamar Daniel para conversar e perguntar o que estava realmente acontecendo.

Daniel muito triste falou que estava trabalhando muito mais a cada dia e que percebia como seu desempenha caia.

O gerente então fez uma pergunta simples a Daniel:

Você amolou seu machado?

Então Daniel baixou os olhos e disse:

Nenhuma vez desde que entrei para trabalhar para não perder nenhum minuto de trabalho.

Chegamos a seguinte conclusão, quantos de nós não paramos em nossas vidas para amolar o machado achando que estamos perdendo tempo.

Vale a pena refletir como isso é importante em nossas vidas, sempre amolar os machados pessoais, profissionais e familiares de tempos em tempos..

Reflita sobre isso!

Ótima Semana.

sábado, 2 de outubro de 2010

Voe cada vez mais alto

Um jovem piloto experimentava um monomotor muito frágil, uma daquelas sucatas usadas no tempo da Segunda Guerra, mas que bem conservado ainda tinha condições de voar...

Ao levantar vôo, ouviu um ruído vindo debaixo de seu assento.

Era um rato que roia uma das mangueiras do sistema hidráulico que dava sustentação ao avião para permanecer nas alturas.

Preocupado pensou em retornar ao aeroporto para se livrar de seu incômodo e perigoso passageiro, mas lembrou-se de que devido a altura o rato logo morreria sufocado por falta de oxigênio.

Então voou cada vez mais e mais alto e notou que acabaram os ruídos que estavam colocando em risco sua viagem, conseguindo assim realizar uma arrojada aventura ao redor do mundo que era seu grande sonho...

Moral da História

Se alguém lhe ameaçar, VOE CADA VEZ MAIS ALTO...

Se alguém lhe criticar, VOE CADA VEZ MAIS ALTO...

Se alguém tentar lhe destruir por inveja e fofocas, VOE CADA VEZ MAIS ALTO...

E por fim, se alguém lhe cometer alguma injustiça, VOE CADA VEZ MAIS ALTO...

Sabe por quê? Os ameaçadores, críticos, invejosos e injustos são iguais aos “ratos”, não resistem às grandes alturas.

Enquanto ele reclama, você cresce!

Reflita sobre isso!

Lembre-se sempre de que os "ratos" não resistem a grandes alturas.

Desejo a você um ÓTIMO VÔO ao longo da sua vida...

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

SEUS 15 MINUTOS...


Era uma vez, há muitos anos, uma escola de anjos.
Conta-se que naquele tempo, antes de se tornarem anjos de verdade, os aprendizes de anjos passavam por um estágio. Durante um período, saíam em dupla para fazer o bem e, no fim de cada dia, apresentavam ao anjo mestre uma relação das boas ações praticadas.
Aconteceu de um dia dois anjos estagiários, depois de vagarem exaustivamente por todos os cantos, regressarem frustados por não ter conseguido realizar um salvamento sequer. Parece que naquele dia o mal estava de folga.
Enquanto voltaram, tristes, depararam com dois lavradores que seguiam por uma trilha. Nesse momento, um deles, soltando um grito de alegria, disse ao outro:
- Tive uma idéia! Que tal darmos poder a esses dois lavradores por quinze minutos para ver o que eles farão?
O outro anjo respondeu:
- Você ficou maluco? O mestre não vai gostar nada disso!
Mas o primeiro retrucou:
- Que nada, acho que ele até vai gostar. Vamos fazer isso e depois contaremos a ele.
E assim fizeram.
Tocaram suas mãos invisíveis na cabeça dos dois e puseram-se a observá-los.
Poucos passos adiante, os lavradores se separaram e seguiram por caminhos diferentes.
Um deles, após alguns metros, viu um bando de pássaros voar em direção à sua lavoura. Passou a mão na testa suada e disse:
- Por favor, meus passarinhos, não comam a minha plantação. Preciso que essa lavoura cresça e produza, pois é dela que tiro o meu sustento.
De imediato, ele viu, espantado, a lavoura crescer em questão de segundos e ficar prontinha para a colheita. Assustado, esfregou os olhos e acelerou o passo, pensando que deveria estar mesmo muito cansado.
Aconteceu que, logo adiante, ele caiu ao tropeçar em um pequeno porco seu que havia fugido do chiqueiro. Mais uma vez esfregando a testa suarenta, disse:
- Você fugiu de novo meu porquinho! Mas a culpa é toda minha... Ainda vou construir um chiqueiro decente para você.
Mais uma vez maravilhado, ele viu o chiqueiro transformar-se em um local limpo e acolhedor, todo azulejado, com água corrente, e o porquinho já bem feliz instalado em seu compartimento. Esfregou novamente os olhos e, apressando ainda mais o passo, pensou: "Estou muito cansado!"
Assim que chegou em casa e abriu a porta, a tranca que estava pendurada no alto caiu sobre sua cabeça.
Ele tirou o chapéu e, esfregando a cabeça, disse:
- De novo... E o pior é que eu não aprendo mesmo. Também, não tem me sobrado tempo. Mas ainda hei de ter bastante dinheiro para construir uma casa grande e assim dar um pouco mais de conforto à minha mulher.
Naquele momento aconteceu o milagre: a humilde casinha foi se transformando numa verdadeira mansão diante de seus olhos. Assustadíssimo e sem nada entender, convicto de que todas aquelas visões eram decorrência do cansaço, jogou-se numa enorme poltrona e em segundos dormia profundamente.
Minutos depois, ouviu alguém pedindo socorro:
- Compadre, me ajude! Estou perdido!
Ainda sonado, sem entender o que acontecia, levantou correndo. Tinha na mente imagens muito fortes de algo que não entendia bem e que lhe parecia um sonho. Quando chegou à porta, encontrou o amigo em prantos.
Ele se lembrava de que minutos antes de se despedirem na trilha tudo estava bem. Perguntou o que havia acontecido e ouviu a seguinte história:
- Compadre, nós nos despedimos no caminho e eu segui para minha casa. Aconteceu que um pouco mais adiante vi um bando de pássaros voando em direção à minha lavoura. Fiquei revoltado e gritei: "Vocês de novo, atacando minha lavoura! Tomara que seque tudo e que vocês morram de fome!" No mesmo instante, juro, vi a lavoura secar e todos os pássaros morreram diante dos meus olhos! Pensei comigo "Devo estar cansado" e apressei o passo. Mais adiante, caí depois de tropeçar no meu porco que havia fugido do chiqueiro. Fiquei muito bravo e gritei: "Você fugiu de novo! Por que não morre logo e pára de me dar trabalho !? " Compadre, não é que o porco morreu bem ali na minha frente? Acreditando estar vendo coisas, andei mais depressa ainda e, ao entrar em casa me caiu na cabeça a tranca da porta. Como eu já estava mesmo com muita raiva, gritei novamente: "Esta casa caindo aos pedaços... Por que não pega fogo logo e isso acaba de uma vez?" Para surpresa minha, compadre, a casa começou a pegar fogo na hora, e tudo foi tão rápido que nada pude fazer!
Assim que acabou de contar a história, o lavrador se deu conta da belíssima casa do amigo:
Mas compadre... O que aconteceu com a sua casa?! De onde veio esta mansão?
Depois de a tudo observarem, os dois anjos, muito amedrontados, foram contar ao Mestre o que havia se passado. Estavam apreensivos quanto à reação que teria o seu superior, mas tiveram uma agradável surpresa.
O Mestre ouviu com atenção o relato, parabenizou os dois pela idéia brilhante que haviam tido e resolveu decretar que, a partir daquele momento, todos os seres humanos desfrutariam de quinze minutos de poder na vida. Só que jamais saberiam quando esses quinze minutos lhe seriam oferecidos.

Será que os quinze próximos minutos são seus?
Muito cuidado, portanto, com tudo que você diz, com seu modo de agir e de pensar! Lembre-se : sua mente está sempre trabalhando para que tudo aconteça, seja algo bom ou algo ruim.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Fórum Educacional com os candidatos ao governo do Paraná

O anfiteatro do Marista, com capacidade para aproximadamente 200 pessoas, será aberto ao público nas noites das sabatinas. Todas as sabatinas serão transmitidas ao vivo pela TV 3º Milênio e pela Rádio Colméia AM. As entrevistas terão 1h de duração. O evento está sendo articulado pela TV 3º Milênio e Rádio Colméia AM, com o apoio da Ação Evangelizadora da Arquidiocese de Maringá e do Conselho Arquidiocesano de Leigos e Leigas.


terça-feira, 10 de agosto de 2010

Os 10 mandamentos do casal


1) Os dois nunca devem irritar-se ao mesmo tempo.

Isto significa evitar a explosão; quanto mais a situação é complicada, mais a calma é necessária.

2) Nunca gritar um com o outro, a não ser que a casa esteja em chamas.

Quem tem bons argumentos não precisa gritar. Quanto mais alguém grita, menos é ouvido.

3) Se alguém deve ganhar na discussão, deixar que seja o outro.

Perder uma discussão pode ser um ato de inteligência e de amor e amadurecimento.

4 ) Se for inevitável chamar a atenção, faça com amor.
A outra parte tem que entender que a crítica tem o objetivo de somar e não de dividir.

5) Nunca jogar no rosto do outro os erros do passado.
A pessoa é sempre maior que seus erros, e ninguém gosta de ser caracterizado por seus defeitos.

6) A displicência com qualquer pessoa é tolerável, menos com o cônjuge.
Na vida a dois tudo pode e deve ser importante, pois a felicidade nasce das pequenas coisas

7 Nunca ir dormir sem ter chegado a um acordo.
Se isso não acontecer, no dia seguinte o problema poderá ser pior.

8) Pelo menos uma vez ao dia, dizer ao outro uma palavra carinhosa.
Muitos têm reservas enormes de ternura, mas esquecem de dizer isto em voz alta

9) Cometendo um erro, prepara-se para admiti-lo e pedir desculpa.

Admitir um erro não é humilhação.

A Pessoa que admite erro demonstra ser honesta.

10) Quando um não quer, dois não brigam.
É a sabedoria popular que ensina isto. Mas esta mesma sabedoria lembra que “dois bicudos não se beijam”

Alguém tem de tomar a iniciativa, quebrar o gelo. Tomar iniciativa é gesto de maturidade e amor.

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Quem ama é imortal.Quem ama não morre jamais ! Homenagem a Dra. Zilda Arns

Dra.Zilda caminhava nos Palácios e nas favelas com a mesma simplicidade , falava com todos e ouvia com a mesma atenção.Sabia a quem servia!

Carregou as dores do povo e com o povo mais pobre e sofrido das américas sofreu até o fim,assemelhou-se em tudo ao seu Mestre JESUS

OBRIGADO POR TUDO!!!